quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A Magia da Concentração - Estudo

A Magia da Concentração / Estudo - Esferográfica sobre papel - 96 x 66 cm - 2011

Alguma Coisa Acontece No Meu Coração...

Alguma Coisa Acontece No Meu Coração... - Óleo sobre tela - 120 x 80 cm - 2011
...saudades de casa...da feira de arte da Praça da República...da rua Aurora...de São Miguel Pta...de tantas vidas...dos meus amigos...dos meus sentidos...da minha terra...de certa forma, até mesmo da minha espera!!!

Um Sonho Encantado e a Estrada Infinita

Um Sonho Encantado e a Estrada Infinita - (Detalhe)
Um Sonho Encantado e a Estrada Infinita - Óleo sobre tela - 205 x 130 cm - 2011  

sábado, 2 de julho de 2011

Garra Academia (Ballet-Clássico)




- VII Festival realizado no colégio Dom Pedro - São Paulo SP
- 1° Lugar (Pas de Deux) E melhor (Figurino)
- Pas de Deux - Quebra-Nozes
- Adaptação Andresa Hidaldo

Faz um ano e meio que não vejo os meus filhos mais velhos pessoalmente, da última vez que os ví,
meu moleque tinha acabado de entrar em uma academia de dança, hoje vejo o vídeo de uma apresentação dele pela primeira vez,
não preciso nem dizer que estou muito orgulhoso de ver o esforço e a evolução que ele vem demonstrando e alcançando no decorrer dos meses.
Parabéns Nathan e à Garra Academia pelo trabalho que realiza.


sexta-feira, 24 de junho de 2011

UMA NOVA SERENATA NA CIDADE MARAVILHOSA


Uma Nova Serenata na Cidade Maravilhosa (Detalhe)
Uma Nova Serenata na Cidade Maravilhosa - Óleo sobre Tela - 205 x 130 cm - 2011

Releitura de O Grito de Edward Munch

O Artista (releitura de O Grito de Edward Munch) - Óleo sobre Tela - 60 x 80 cm

Peço desculpas por demorar tanto para fazer uma nova postagem, digamos que nos últimos dois meses eu estava comendo tinta. Abaixo segue a análise e a interpretação desta releitura, que acredito ser interessante para quem tiver a paciência de ler.


ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA OBRA


Como no original, esta obra representa uma figura andrógena num momento de profunda angústia e desespero existencial. Aqui literalmente, o pano de fundo é o interior de um circo que como em uma música gravada por Marisa Monte diz: O mundo é uma escola, a vida é um circo...
Vemos a lona do seu lado exterior (assim como enxergamos os artistas), em movimentos que nos conduz ao interior, esta lona que se funde com um suposto céu nervoso e tempestuoso, em cores quentes (assim como em O GRITO), aqui não como no original, fazendo oposição, mas nos conduzindo a uma platéia eufórica e agitada (em cores frias), em tons de azul e bege, transformando toda a imagem em um bloco único com o seu movimento disforme, passando pelo “palhaço” e completando a sua trajetória na platéia, que com olhares que demonstram a grande maioria dos sentimentos que causam um drama ou uma tragédia.
Esta platéia e suas mais diversas formas de expressões perante a representação do espetáculo mostram certo julgamento em seus olhares, que não raramente chegam as suas conclusões sobre o final de uma obra sem necessariamente, fazer uma análise de todo o seu processo de construção, agindo impulsivamente como que um tsunami que furiosamente (aqui) avança por sobre a sua vítima, o palhaço, que representa unicamente o “artista” (em todos os seus gêneros e múltiplas formas de expressões), em uma representação corporal de loucura e desespero com as mãos segurando a própria cabeça, não como no quadro de Munch, mas realmente exteriorizando o seu mais íntimo grito, que por ironia ou sugestão aqui vemos em um personagem sem a boca, mostrando o desespero de uma alma criativa e atormentada pela arte (entre a benção e a maldição).
Em seus olhos vemos a expressão de quem vive em uma constante busca por alguma coisa perdida ou não encontrada (fato não tão raro aos artistas), as roupas em tons de roxo e preto (cores frias como no original), representa a angústia e a dor e também a morte e o luto, que por vários momentos, também não pouco comum a um artista e a obra dentro dele mesmo.
Aqui, a ponte é substituída pelo piso quadriculado do picadeiro que como no original não se abalou e continua reto, mostrando um mesmo caminho a ser percorrido como na ponte, só que em diversas etapas como num jogo de xadrez.
As silhuetas de dois amigos ao fundo da cena são o mágico e o malabarista (amigos de cena de um palhaço), e em uma possível vida real os responsáveis por manter a vida do suposto artista em ordem, representando seu entorno (família, amigos e responsáveis pela sua carreira), aqui também não são afetados por todo o movimento da cena ao seu redor, mantendo-se retos e estáveis em suas atribuições.

A dor desse GRITO CALADO, como no original, nos mostra que a vida para um artista não é como as outras pessoas a enxergam (eles sofrem por aquilo que somente eles enxergam) a este quadro atribuo as palavras de um grande amigo:

“Os artistas são os filhos prediletos de Deus, que os criou para que os seus outros filhos possam suportar as dores da sua própria existência.”                       

Evandro Cardoso - 03042011

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Novelo e a Lã


O tempo não é uma medida. Um ano não conta, dez anos não representam nada. Ser artista não significa contar, é crescer como a árvore que não apressa a sua seiva e resiste serena, aos grandes ventos da primavera, sem temer que o verão possa não vir. O verão há de vir. Mas só vem para aqueles que sabem esperar, tão sossegados como se tivessem na frente à eternidade.

Rainer Maria Rilke

Com Amor e Saudade -11042011


sábado, 12 de março de 2011

São Francisco de Assis

Simbolos de Paz e Harmonia - Óleo sobre tela - 50 x 40 cm


Irmão Sol - Óleo sobre tela - 40 x 50 cm

Faz um certo tempo que realizo alguns estudos para interpretar a minha maneira, São Francisco de Assis e também a via sacra. Agora por intermédio de uma encomenda finalmente realizo dois trabalhos de Francisco. Gostei muito do resultado, os estudos prévios que realizei neste tempo foram de grande valia, depois faço uma postagem com alguns estudos da via sacra.

terça-feira, 1 de março de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Lembranças e Saudades ...

" Quando os dias são cinza e a noite não tem lua, pouco importa ser a lágrima ou ser a chuva; Melhor mesmo é ser a rua. "

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Caminho e o Processo ...

" A vida é um processo sujeito a constantes mudanças que nos melhoram dentro das nossas próprias limitações imperfeitas."